Lá e de Volta Outra Vez

Abaixo vídeo sobre o período da Ditadura Militar no Brasil, segundo Boris Fausto

O sexto ano está aprendendo sobre o povo romano. Realizamos uma atividade para iniciar a aprendizagem de como os romanos viam os povos vizinhos, com cultura e modos de vida diferentes, tratando-os por bárbaros. A atividade destinada para esta finalidade foi assistir a um desenho (ou ler uma História em Quadrinhos) do Asterix. A história escolhida foi "Os 12 trabalhos de Asterix" , que traz como temas a relação entre Roma e a vila dos gauleses, mitologia greco-romana e elementos de povos dominados pelo Império Romano, como os egípcios,por exemplo. Os alunos deverão desenvolver um breve texto identificando os elementos históricos do vídeo/HQ, e relacionando com o que discutimos em aula . Segue o vídeo:

Análise da Grafic Novel “Superman: entre a Foice e o Martelo” Após a leitura da História em Quadrinhos e a partir dos conceitos e acontecimentos históricos discutidos em aula, realize as seguintes atividades: 1) Identifique os principais personagens fictícios da História em Quadrinhos. (1 ponto) 2) Identifique os principais personagens históricos citados na HQ. (1 ponto) 3) Quais países são citados? A qual bloco faziam parte no período da Guerra Fria? (Capitalista ou Comunista) (2 pontos) 4) Qual o contexto histórico tanto da produção quanto do período retratado na HQ? (3 pontos) 5)  De que forma pode-se perceber o conflito EUA X URSS na história? Explique (3 pontos)

Tema : CINEMA E HISTÓRIA Atividades: 1) Após assistir o filme em aula realize as seguintes atividades: 1.1 – Elabore a ficha técnica do filme: Título: Direção:    Produção: Atores principais: Duração:    Ano: Gênero:   2) Responda as seguintes informações a respeito do filme: 2.1- Enredo (síntese) 2.2 - Ideia ou mensagem central do   filme 2.3 - Cena de maior impacto. justifica 2.4 - Contribuição  do filme para o   estudo da disciplina 2.5 - Comentários finais e/ou sugestões 3) Análise Histórica. Escreva um breve texto contendo: 3.1— Identificação das problemáticas históricas tratadas no filme. 3.2— Identificações do tempo-espaço das ações (onde, quando,  sequência, personagens históricas que aparecem no filme etc.)

No livro "O Hobbit: lá e de volta outra vez", o pequeno hobbit Bilbo, está feliz,acomodado em sua vida no Condado.  Gandalf,o mago, aparece de repente e o convida a acompanhá-lo em uma aventura, que Bilbo prontamente recusa. Treze anões aparecem convidando-o e sugerindo que ele tem uma habilidade, que Bilbo julga não ter. Por fim, devido a insistência, Bilbo resolve acompanhá-los e descobre-se um ser cheio de coragem e qualidades, fundamental na jornada do grupo. Sempre comparo a profissão de professor como o papel do Gandalf no livro O Hobbit: é aquele que insiste, mesmo a contragosto do aluno, que ele saia de sua zona de acomodação e se aventure por outras possibilidades. Aproveito o Dia dos Professores para agradecer a todos aqueles que passaram (e ainda passam) pela minha vida me mostrando os caminhos nestaa Jornada. E também aos colegas que me acompanham no caminho, me ajudando a rever minha prática e aprender com a caminhada.

O uso do documento em sala de aula é de suma importância, ainda que utilizado de forma diferente pelo professor e pelo historiador. Um documento isolado, fora de seu contexto de produção, não constitui prova documental para a pesquisa histórica. Como ensina Heloísa Belotto: “...A história não se faz com documentos que nasceram para serem históricos, com documentos que só informem sobre o ponto final de algum ato administrativo decisivo. A história se faz com uma infinidade de papéis cotidianos, inclusive com os do dia-dia administrativo, além de fontes não governamentais”, pois a consulta apenas ao ditos documentos de efeito pode produzir imagens e versões distorcidas de fatos e comportamentos. No entanto cada pessoa irá apropriar-se da leitura do documento de uma forma diferente, pois irá fazer relações com conhecimento prévios que tenha sobre o tema, entender melhor determinados aspectos e menos outros. Nesse sentido o professor deve orientar a leitura e análise do doc

“Superman: entre a Foice e o Martelo” Nessa obra de Mark Millar (Roteiro) e Dave Johnson (Desenhos), somos apresentados a uma realidade em que o último filho de Krypton é adotado, não por um gentil fazendeiro e sua esposa, mas por dois trabalhadores de uma fazenda coletiva da união soviética, tornando-se, a partir daí, um Superman agregado à URSS, o que influencia, e muito, a Guerra Fria. O clássico antagonista, Lex Luthor, também está presente, personificando a principal esperança capitalista contra o defensor soviético de aço. Além de Luthor, vários outros personagens do universo DC fazem aparições na série. Vale evidenciar a versão de Batman, que nesse universo é uma espécie de ativista mascarado contra o sistema russo da época, que acaba sendo como um V deturpado. A contextualização histórica é impecável, sendo reforçada por um glossário de termos, biografas e detalhes da história. Os três volumes da série se desenvolvem excelentemente bem culminando num fina

Olha a criatividade de alguns alunos, em diferentes momentos: Poema a respeito da Independência do Brasil:  Linha do tempo da América Colonial Outro "tipo de criatividade"

Alguns trabalhos de alunos:

Abaixo os vídeos utilizados nas aulas sobre a Revolução de 30 :

Segue o link para o vídeo utilizado nas aulas sobre a Expansão Marítima:

Abaixo estão os vídeos usados nas aulas: Questão Social Canudos e Contestado

Segue o vídeo utilizado nas aulas sobre o feudalismo

Segue abaixo o vídeo utilizado nas aulas Trata-se de documentário sobre a República Velha, tendo como base os depoimentos e a obra do historiador Boris Fausto.

Abaixo estão alguns trabalhos realizados em aula, com as visões dos alunos a respeito da vida humana na pré-história.

O ser humano viveu de formas diferentes nos períodos da pré-história.   Conforme ele ia se desenvolvendo ia também se adaptando a novos modos de viver. No paleolítico o ser humano era coletor de alimentos e caçador.  Era nômade, isto é, não tinha casa e mudava sempre de lugar. Muitas vezes morava em cavernas para se proteger do frio, da chuva e de animais.   No fim do paleolítico o ser humano abandonou os lugares onde vivia em busca de novas terras. Passou a viver nos vales dos grandes rios e lagos.   No neolítico desenvolveu a agricultura, Mas não abandonou a caça, variando as fontes de alimentos. Cultivou o trigo, cevada e centeio. Domesticou o boi, o cavalo e a ovelha. Passou a construir casas de madeira e a tecer roupas com fibras de algodão e linho.   A revolução do neolítico, isto é, o aparecimento da agricultura, e a invenção da escrita marcam o fim da pré-história e o inicio da História.

Na Idade Media era comum a peregrinação de cristãos a centros religiosos, como forma de agradecimento ou de penitencia. Um dos locais mais procurados era a cidade de Jerusalém. Ocorre que os   muçulmanos conquistaram a cidade e proibiram a visita dos cristãos. Em reposta o papa convocou os cristãos a se organizarem para reconquistar a Terra Santa. Os combatentes usavam uma cruz na roupa, sendo por isso, chamados de cruzados. Além da motivação religiosa muitas pessoas foram para as Cruzadas por outros motivos: melhorar de vida, conquistar novas terras, aumentar o comercio com o Oriente. Foram organizadas diversas Cruzadas, contudo somente a primeira obteve sucesso, já que depois Jerusalém voltou a mãos muçulmanas. As cruzadas contribuíram para o aumento do comercio com o oriente, enfraquecimento da nobreza feudal, e para aumentar o comercio no Mediterrâneo. Houve também um movimento conhecido por Cruzadas do Ocidente ou Reconquista, que tratou da reconquista da

No período conhecido como Baixa Idade Média, especialmente no final, ocorreram mudanças que alteraram a vida e as relações econômicas, políticas e sociais. Nessa época aumentam as áreas de produção agrícola, com a derrubada de florestas e a drenagem de pântanos.  Alem disso, inovações tecnológicas como o arado , a charrua e novas técnicas de produção como a rotatividade do solo, contribuiram para o amento da produção e oferta de alimentos.  A população, melhor alimentada, aumenta de numero e passa a viver mais: e o chamado crescimento demográfico. O comercio desenvolvesse fruto do excedente de produção. Feiras e cidades comerciais aparecem por toda a Europa. A população do campo vê nas cidades una alternativa de vida e procura ocupações no comercio, serviços e artesanato. Esse processo de mudanças provoca o revigoramento das cidades e a alteração do mundo medieval. fonte do organograma:  laispaiva.blogspot.com

 Por meio da leitura atenta dos Mitos nos podemos conseguir indícios de como os gregos pensavam e entendiam o mundo na antiguidade. A tragedia Édipo Rei de Sófocles  por exemplo, e um interessante meio de encontrarmos algumas destas pistas: * para os gregos os seres espirituais como deuses, monstros, centauros e ninfas, faziam parte de seu cotidiano, e podendo intervir na vida das pessoas; os oráculos  por exemplo, eram uma maneira de contato direto com esses deuses; * a pátria dos gregos era sua polis, sua cidade-estado. Todos os que não nasciam em uma determinada cidade eram considerados estrangeiros; * as cidades geralmente eram governadas por um rei, que tinha o governo absoluto, .inclusive o poder religioso, sendo o unico intermediario entre os deuses e os homens. " Se os gregos antigos inventaram um mito e depois ficaram repetindo durante anos e anos, seculos e seculos, e porque de alguma forma esse mito revela muito do que eles eram na verdade " Evandro Faus

Segue a pequena peça de teatro desenvolvida por alunos do 7º Ano sobre as relações feudais na Idade Média: Personagens: 1  narrador –Davi Bastos 1  cavaleiro ( que vira senhor feudal ) – Davi de Souza 1  Rei – Matheus 2  Servos  (uma vira padre) –  Silas  / Paulo Narrador: Bom dia! O nosso grupo vai apresentar um trabalho sobre feudalismo. Para que houvesse a concessão de um feudo, precisava de um senhor e um vassalo, em troca de benefícios e da proteção ambos faziam gestos que serviam para que houvesse total fidelidade. (Cena 01) (Entra o senhor feudal e rei). Rei: Cavaleiro Davi gostaria que eu te desse um feudo? Cavaleiro: Sim, Senhor. (Enquanto isso, eles se colocam frente a frente, o rei une as mãos dos segundo, que está ajoelhado). Rei: Então, a partir de agora você vira um senhor feudal e meu vassalo, jurando obediência. (Depois o rei e o vassalo fazem o ritual e na hora que estão prestes a se beijar colocam uma placa escrito “censur

Fotos de algumas das maquetes representando os Feudos Medievais; Parabéns a todos os que se empenharam.

A Filosofia para a Sala-de-Aula G.K. Chesterton Publicado originalmente no  Daily News , 22 de junho de 1907 Tradução de Gabriele Greggersen Retirado do site:  Hottopos.com O que o homem moderno precisa compreender é simplesmente que toda a argumentação começa com uma afirmação ponto-de-partida; isto é, com algo de que não se duvida. Pode-se, é claro, duvidar da afirmação base, mas, nesse caso, já estaria dando início a outra argumentação diferente, propondo que se parta de outra suposição. Todo argumento inicia por um dogma infalível, e esse dogma absoluto, por sua vez, só pode ser discutido, se recorrermos a outro dogma infalível: nunca se pode provar o primeiro ponto-de-partida (senão não seria ponto-de-partida). Este é o be-a-bá do raciocínio lógico. E tem esta vantagem especial de que pode ser ensinado na escola, como qualquer outro be-a-bá. Não dar início a qualquer discussão sem antes declarar abertamente os postulados de cada um, é uma regra a ser ensinad

Segue o link utilizado na aula de informática com os nonos anos: História do Brasil: Império por Boris Fausto.

A DECLARAÇÃO DE INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Quando, no curso dos acontecimentos humanos, se torna necessário a um povo dissolver os laços políticos que o ligavam a outro, e assumir, entre os poderes da Terra, posição igual e separada, a que lhe dão direito as leis da natureza e as do Deus da natureza, o respeito digno para com as opiniões dos homens exige que se declarem as causas que os levam a essa separação. Consideramos estas verdades como evidentes por si mesmas, que todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a procura da felicidade. Que a fim de assegurar esses direitos, governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados; que, sempre que qualquer forma de governo se torne destrutiva de tais fins, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la e instituir novo governo, baseando-o em tais princípios e organizando-lhe